O primeiro minicurso do CRQ-IV em Bauru está acontecendo com casa cheia. Todos os 45 profissionais compareceram ao hotel Saint Paul Residence para participar do treinamento sobre "Sistemas de tratamento de água para consumo humano", ministrado pelo Técnico Químico Eduardo Bispo, responsável pela distribuição em 16 municípios da região.
A Técnica e estudante de Licenciatura em Química Carmem Silva dos Santos, que trabalha no Departamento de Controle de Qualidade da Água de Guarantã. está participando dos minicursos do CRQ-IV pela segunda vez. No ano passado acompanhou o treinamento sobre técnicas de instrumentação analítica realizado em Araçatuba. Para ela, os eventos dão ao profissional a oportunidade de conhecer o trabalho dos instrutores e dos colegas e levar para o seu dia-a-dia.
O também Técnico em Química Paulo César Guerreiro Jr é diretor do controle de qualidade da Companhia de Água e Esgoto de Matão. Formado há seis anos, veio buscar atualização sobre o tratamento de água. Ele diz que a região é carente de cursos como o que o CRQ-IV oferece.
O curso está sendo marcado pela participação intensa dos profissionais, que estão discutindo com o palestrante os problemas que enfrentam no dia-a-dia das estações de tratamento em função das características da água da região, além de questões legais. Os participantes também aproveitam a presença do gerente de fiscalização do Conselho, Engenheiro Químico Wagner Contrera Lopes para esclarecer dúvidas sobre responsabilidade técnica.
Desde junho, Bauru conta com um escritório do CRQ-IV. Ele fica na Rua Rio Branco, 5-38 - sala 13, próximo à Rua Primeiro de Agosto e ao Calçadão da Batista de Carvalho. O atendimento é feito das 9h30 às 15h. A unidade pode ser contatada pelo telefone (14) 3232-3207 ou pelo e-mail
crq4.bauru@terra.com.br.
Com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, o CRQ-IV realizará cinco minicursos nesse mês de julho. Para ver a programação, clique aqui.
Tal como ocorreu em Ararquara, no final do evento, os participantes preencheram um formulário que teve o objetivo de avaliar a qualidade do minicurso e a infra-estrutura utilizada para sua realização. Conforme mostram as tabelas abaixo, a maioria mostrou-se satisfeita com o treinamento.
| Qualidade do curso |
1
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2
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3
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4
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5
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| Desempenho do instrutor |
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10
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35
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| Conhecimento dos instrutor sobre o assunto ministrado |
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8
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37
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| Didática e clareza do instrutor* |
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17
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27
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| Empenho do instrutor na resolução de dúvidas* |
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02
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05
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38
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| Pertinência do assuntos em relação aos objetivos do curso |
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02
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15
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28
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| Pertinência do assunto em relação aos seus objetivos |
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05
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13
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27
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| Infra-estrutura e serviços |
1
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2
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3
|
4
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5
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| Qualidade da sala de aula |
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01
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05
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15
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23
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| Limpeza dos sanitários |
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02
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03
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17
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23
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| Qualidade dos serviços de alimentação |
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13
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31
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| Qualidade do material didático fornecido |
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05
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15
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25
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As notas variaram de 1 a 5, onde 1 é a pior avaliação e 5 a melhor.
*Uma pessoa assinalou duas notas e, por isso, sua avaliação foi desconsiderada nesses quesitos.
Com a presença de 45 profissionais, começou as 8h30 desde sábado (05/07/2008) o minicurso “Microbiologia de alimentos”, que o CRQ-IV promove na cidade de Araraquara (SP). O evento está sob a responsabilidade da Química Industrial e Bióloga, Marisa Terezinha Bertozo Silva, que tem especialização em microbiologia. O programa de minicursos é uma iniciativa que o CRQ-IV desenvolve desde de 2005, com o patrocínio da Caixa Econômica Federal. O objetivo é levar conhecimento e atualização técnica sobre os mais variados ramos da área química. O CRQ-IV também promove neste sábado, na cidade Bauru, o minicuros "Sistema de Tratamento de água para o consumo humano".Tais treinamentos são gratuitos.
Na parte inicial do curso, a instrutora lembrou que, apesar de haver muitas espécies de microorganismos, apenas um porcentual pequeno é nocivo às pessoas. Estudos mostraram que há bilhões de microorganismos na boca do ser humano e outros milhões na pele, cabelo e quase ninguém fica doente por causa disso. E isso ocorre, ressaltou, porque a maioria dos microorganismos age como soldados que defendem corpo humano de invasores. Eles também, exemplificou, são essenciais para garantir a sobrevivência das plantas: “por si só, as plantas não conseguem absorver o nitrogênio da terra; é necessário que os microorganismos quebrem as moléculas para que as plantas possam absorvê-las” disse Marisa Bertozo Silva. No decorrer do curso, ele falará sobre os microorganismos nocivos à saúde e sobre as formas de identificá-los e eliminá-los quimicamente.