O Informativo destaca em sua última edição de 2016 mais duas certificações no âmbito do programa Selo de Qualidade CRQ-IV. Elas foram obtidas por dois cursos mantidos pela Etec Irmã Agostina, da Capital. Com o anúncio, ocorrido em 17 de outubro, subiu para 15 o total de cursos técnicos certificados. Para o início de 2017 está prevista a primeira outorga do Selo para um curso de nível superior.
Lançado em 2007, o programa Selo de Qualidade CRQ-IV busca reconhecer as instituições de ensino que oferecem cursos de primeira linha. Pelo seu grau de exigência, o objetivo é que o programa funcione como um sinalizador para empresas, que tenderão a buscar estagiários e profissionais formados por essas escolas. Por consequência, as vagas nesses cursos passarão a ficar mais disputadas e acabarão sendo preenchidas pelos melhores candidatos.
Num período em que as ofertas de emprego mínguam e a busca por um lugar ao sol se acirra, possuir uma formação de excelência é um diferencial inquestionável. Por mais grave que seja a crise, os profissionais mais bem preparados sempre têm mais oportunidades que os demais concorrentes. O programa Selo de Qualidade CRQ-IV se orgulha de contribuir para o fortalecimento desse círculo virtuoso que, aliás, deve ser preservado mesmo em épocas em que a economia não se apresenta tão hostil.
A edição também noticia o lançamento de uma plataforma que pretende desfazer mitos sobre a qualidade e segurança dos alimentos processados. A iniciativa do governo do Estado, por meio do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), já está disponível para o grande público em um site de linguagem acessível e que servirá de contraponto às campanhas que, sem base científica, demonizam tais alimentos.
Brasileiros conquistam medalhas na Colômbia
Foto: SP4 Comunicação
Quatro medalhas foram conquistadas pela delegação brasileira que participou, em setembro, da XXI Olimpíada Ibero-Americana de Química, em Bogotá (Colômbia). O paulista Vitor Gomes Pires ganhou uma medalha de ouro. O também paulista Pedro Seber e Silva e o cearense Gabriel Ferreira Gomes Amgarten levaram medalhas de prata. O bronze ficou com outro cearense, Davi Oliveira Aragão.
Participaram do torneio 17 países, representados por 64 estudantes não universitários, com idade inferior a 19 anos. Os bons resultados alcançados nos torneios internacionais de Química se devem ao talento e à competência dos estudantes; são também resultado do trabalho realizado há anos pelos professores e pela organização da Olimpíada Brasileira de Química, disse o coordenador geral da competição acadêmica, professor Sérgio Melo.