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Jan/Fev 2008 

 


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Italianos querem reciclar plásticos em São Paulo


O Ministério do Meio Ambiente da Itália, o Instituto Italiano de Comércio Exterior (IICE) e a Associação Italiana de Fabricantes de Máquinas e Moldes para Plásticos (Assocomaplast) estão firmando parceria com a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) e a Prefeitura de São Paulo para desenvolver projetos de reciclagem de plásticos na cidade. Segundo Diego Tomassini, do Ministério do Meio Ambiente italiano, as primeiras ações serão desenvolvidas em escala piloto num bairro a ser definido. Será feito um levantamento dos tipos de plásticos presentes no lixo para, a partir dos dados obtidos, estabelecer um programa. A previsão de Tomassini é que as sacolinhas e as garrafas PET sejam o foco do trabalho.

A maior contribuição dos italianos deve ser a organização do sistema de coleta, tendo em vista a experiência do País nesse serviço. Tomassini explica que as prefeituras da Itália são responsáveis pela coleta seletiva do lixo reciclável, que é depositado pela população em coletores seletivos espalhados pelas cidades. O material recolhido pela prefeitura é vendido a indústrias de reciclagem e os recursos arrecadados custeiam tanto esse serviço quanto a destinação dos resíduos orgânicos.

A idéia, contudo, não é copiar o modelo italiano, mas criar um sistema que inclua os catadores de material reciclável e suas cooperativas. Eles devem ser treinados para identificar os tipos de plástico existentes e entregar matéria-prima de melhor qualidade para os centros de triagem. "Aqui tem de ser diferente porque a situação social é diferente. Na Itália, a renda é prevista para a prefeitura; aqui, tem de ser para os catadores", ressalta Tomassini.
 




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