Busca
Faça uma busca por todo
o conteúdo do site:
   
Acesso à informação
Bolsa de Empregos
Concursos Públicos (CRQ-IV)
Consulta de Registros
Dia do Profissional da Química
Downloads
E-Prevenção
Espaços para Eventos
Informativos
Jurisprudência
Legislação
LGPD
Linha do Tempo
Links
Noticiário
PDQ
Prêmios
Prestação de Contas
Publicações
QuímicaViva
Selo de Qualidade
Simplifique
Sorteios
Termos de privacidade
Transparência Pública
 

Mai/Jun/2021 

 


Matéria Anterior   Próxima Matéria

Covid-19 - Governo assina acordo com Oxford para que Fiocruz produza IFA no Brasil


Fabio Pozzebom/Ag. Brasil

 

Queiroga e Bolsonaro participaram de assinatura do acordo. Ministro da Saúde previu vacinar toda a população até o final deste ano

Vinculada à União, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou no dia 1º de junho o contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca para que a produção da vacina contra a Covid-19 seja feita totalmente no País. A cerimônia ocorreu na sede do Ministério da Saúde, em Brasília, e contou com as presenças do titular da pasta, Marcelo Queiroga, e com o Presidente Jair Bolsonaro.

O contrato formalizou o processo já iniciado de compartilhamento de inovações pela AstraZeneca em consórcio com a Universidade de Oxford (Inglaterra) com a Fiocruz.

No ano passado, o governo assinou um contrato preliminar de encomenda tecnológica que fixou parâmetros para a aquisição de doses da vacina e para a transferência de tecnologia à Fundação, que passou a atuar como uma parceira no consórcio.

O 1º lote de doses da Oxford/AstraZeneca foi importado. Em seguida, a Fiocruz passou a fazer o envase e finalização do processo a partir do recebimento dos Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFAs) vindos do exterior.

De acordo com a fundação, a estrutura de fabricação já recebeu certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A fase seguinte é o treinamento e preparação do IFA a ser produzido no Brasil, o que deve ocorrer neste mês.

SEGURANÇA – Esses insumos elaborados no Brasil passarão por testes junto a AstraZeneca para aferir se eles garantem a qualidade, segurança e eficácia necessárias da fórmula original do imunizante.

Em seguida, será preciso submeter a documentação sobre o novo processo produtivo à Anvisa para que a agência federal brasileira autorize a alteração no registro da vacina já obtido, que conta com as informações dos IFAs fabricados no exterior.

A previsão da Fiocruz é que a fabricação das primeiras vacinas totalmente nacionais ocorra a partir de outubro.

AVANÇO DA VACINAÇÃO – Durante a cerimônia, o ministro Marcelo Queiroga informou que até o momento foram entregues pela parceria entre Fiocruz e Oxford/ AstraZeneca 47 milhões de doses.

Pelo contrato, seriam disponibilizadas mais 50 milhões de doses. “Com o avanço da vacinação, demos início à imunização dos professores. Diante da ameaça de novas variantes, começamos a vacinação nos portos e aeroportos. Com mais de 600 milhões de doses encomendadas, nosso objetivo é oferecer até o fim do ano vacinação para toda a população do País”, disse Queiroga.

Conforme o painel de vacinação do Ministério da Saúde, ainda estão previstas 20,9 milhões de doses em junho, 36,9 milhões para o 3º trimestre e 110 milhões de doses para o 4º trimestre do ano, totalizando 210,4 milhões de doses contratadas de diferentes laboratórios.

 

Com informações da Agência Brasil

  

 





Relação de Matérias                                                                 Edições Anteriores

 

Compartilhe:

Copyright CRQ4 - Conselho Regional de Química 4ª Região