Quase no ponto: construção da nova sede está no fim
Conforme o Informativo divulgou na edição nº 51, as obras para construção da nova sede do Conselho serão concluídas em meados de dezembro. Nas fotos, feitas dia 21 de novembro, é possível verificar que restavam poucos detalhes a serem finalizados. A construção começou em agosto do ano passado. Apesar do término dos trabalhos ter sido atrasado em três meses em virtude de alterações no projeto inicial, a mudança será feita no prazo previsto: a entidade estará funcionando na rua Oscar Freire, 2.039, Pinheiros, SP/SP, a partir de 11 de fevereiro. Por causa da mudança, não haverá atendimento ao público entre os dias 4 a 13 daquele mês.
Erguida num terreno de 1.770 m2, a nova sede tem um área construída de 7.800 m2, dos quais cerca de 2 mil m2 serão usados para acomodar os funcionários. Atualmente, esse pessoal ocupa uma área de 1.300 m2, dividida entre os quatro andares do prédio da rua Líbero Badaró. O novo edifício tem três subsolos. No mais baixo deles, estão dois reservatórios de água (120 m3) e as bombas que compõem o sistema de combate a incêndios. Todos os andares têm "sprinklers" no teto, dispositivos que liberam água se a temperatura atingir aproximadamente 70ºC. O segundo e o primeiro subsolos são garagens (para 100 veículos em vagas demarcadas). No primeiro subsolo está a central de energia elétrica, a sala do gerador (150 KVA, capacidade suficiente para acionar as bombas d'água em caso de incêndio ou suprir falta de energia) e a sala de automatização do prédio. Neste local, será possível acompanhar desde o nível das caixas d'água, controlar eventais sobrecargas de energia, fazer o desligamento de circuitos de áreas que não estejam sendo usadas para economizar eletricidade e água, administrar o sistema de som e monitorar o sistema de segurança patrimonial.
O andar térreo será usado para recepção. Ao chegarem, os visitantes receberão crachás com sensores que permitirão seu acesso às outras dependências do prédio. Os funcionários também portarão esses crachás que, além de controlar sua entrada e saída do edifício, servirão como cartões de ponto. Também no térreo está instalado o grande auditório. O local tem paredes revestidas com lambris de madeira e carpete, vidro climasom antitérmico e outros dispositivos que proporcionam perfeito tratamento acústico. O auditório tem capacidade para 219 pessoas, sala de gerenciamento de áudio e vídeo e todos os equipamentos de suporte aos eventos que lá forem realizados. Na frente dele há um amplo salão que será usado como área de descanso para os participantes dos eventos.
Além do auditório, o novo prédio disponibiliza aos profissionais da química três salas de treinamento, com capacidade para 25, 32 e 80 lugares. Localizadas no 2º pavimento, elas também estarão equipadas com TV, vídeo e retroprojetores e poderão ser usados para a realização de cursos e palestras. Por sua vez, o CRQ-IV fará uso daquelas salas para ministrar treinamentos aos funcionários.
Deficientes
O prédio é quase todo envidraçado e praticamente não tem janelas. Apenas a torre de serviços é revestida com chapas de alumínio. A ventilação e a refrigeração serão feitas por sistema de ar condicionado central.
Todos os andares possuem sanitários para portadores de deficiência física. Essas pessoas terão acesso ao prédio pela rampa que liga a entrada à recepção. Os elevadores são suficientemente espaçosos para permitir a entrada de cadeiras de rodas.
Segundo explicou o engenheiro Francisco Aristio Morato, contratado pelo Conselho para fiscalizar a execução da obra e que a partir de fevereiro assumirá a gerência administrativa da sede, "a parte civil do projeto está praticamente pronta, faltando apenas concluir a calçada da frente, dar acabamento na entrada e fazer a limpeza geral do prédio". O mês de dezembro, disse Morato, será usado para realização de testes nos sistemas de ar condicionado, geradores e bombas. Em janeiro, testes de energia estabilizada, telefonia e lógica. O mobiliário já começou a ser entregue e a previsão é de que tudo esteja instalado até meados de janeiro.
Como a mudança ocorrerá de 4 a 13 de fevereiro, os profissionais, estudantes e empresas que necessitarem de informações deverão recorrer exclusivamente ao site do Conselho.
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Erguida num terreno de 1.770 m2, a nova sede tem um área construída de 7.800 m2, dos quais cerca de 2 mil m2 serão usados para acomodar os funcionários. Atualmente, esse pessoal ocupa uma área de 1.300 m2, dividida entre os quatro andares do prédio da rua Líbero Badaró. O novo edifício tem três subsolos. No mais baixo deles, estão dois reservatórios de água (120 m3) e as bombas que compõem o sistema de combate a incêndios. Todos os andares têm "sprinklers" no teto, dispositivos que liberam água se a temperatura atingir aproximadamente 70ºC. O segundo e o primeiro subsolos são garagens (para 100 veículos em vagas demarcadas). No primeiro subsolo está a central de energia elétrica, a sala do gerador (150 KVA, capacidade suficiente para acionar as bombas d'água em caso de incêndio ou suprir falta de energia) e a sala de automatização do prédio. Neste local, será possível acompanhar desde o nível das caixas d'água, controlar eventais sobrecargas de energia, fazer o desligamento de circuitos de áreas que não estejam sendo usadas para economizar eletricidade e água, administrar o sistema de som e monitorar o sistema de segurança patrimonial.
O andar térreo será usado para recepção. Ao chegarem, os visitantes receberão crachás com sensores que permitirão seu acesso às outras dependências do prédio. Os funcionários também portarão esses crachás que, além de controlar sua entrada e saída do edifício, servirão como cartões de ponto. Também no térreo está instalado o grande auditório. O local tem paredes revestidas com lambris de madeira e carpete, vidro climasom antitérmico e outros dispositivos que proporcionam perfeito tratamento acústico. O auditório tem capacidade para 219 pessoas, sala de gerenciamento de áudio e vídeo e todos os equipamentos de suporte aos eventos que lá forem realizados. Na frente dele há um amplo salão que será usado como área de descanso para os participantes dos eventos.
O prédio é quase todo envidraçado e praticamente não tem janelas. Apenas a torre de serviços é revestida com chapas de alumínio. A ventilação e a refrigeração serão feitas por sistema de ar condicionado central.
Segundo explicou o engenheiro Francisco Aristio Morato, contratado pelo Conselho para fiscalizar a execução da obra e que a partir de fevereiro assumirá a gerência administrativa da sede, "a parte civil do projeto está praticamente pronta, faltando apenas concluir a calçada da frente, dar acabamento na entrada e fazer a limpeza geral do prédio". O mês de dezembro, disse Morato, será usado para realização de testes nos sistemas de ar condicionado, geradores e bombas. Em janeiro, testes de energia estabilizada, telefonia e lógica. O mobiliário já começou a ser entregue e a previsão é de que tudo esteja instalado até meados de janeiro.
