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Jul/Ago 1999 

 


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Ação combate ataques do CREA


 
Numa iniciativa do ProCentro (Programa de Valorização do Centro, mantido pela Secretaria de Habitação de São Paulo), tiveram início em junho as obras de reforma do viaduto Santa Ifigênia. O acompanhamento das obras de recuperação está sob a responsabilidade do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT). A obra deverá ser concluída em aproximadamente dez meses.

A Técnica em Química Zehbour (fala-se Zepir) Panossian, chefe do Laboratório de Corrosão e Tratamento de Superfície do IPT e uma das coordenadoras do trabalho, diz que, nesta primeira fase, está sendo feita uma inspeção em toda a estrutura. O objetivo é definir as formas de manutenção a serem implementadas na etapa seguinte. "Vamos verificar se será necessário recuperar ou substituir os componentes comprometidos por corrosão, definir o esquema de pintura a ser adotado e depois acompanhar os trabalhos de preparação de superfície e aplicação da pintura", completa o físico Neusvaldo Lira de Almeida, outro técnico do IPT encarregado do trabalho.

A corrosão dos componentes metálicos em viadutos decorre da exposição atmosférica e os principais agentes responsáveis pelo fenômeno são a umidade relativa do ar e os compostos de enxofre, este emanados pela queima de combustível e pela atividade industrial. Embora o viaduto esteja localizado numa região bastante poluída por monóxido de carbono (expelido pelos escapamentos dos carros), esse agente não é corrosivo. "As taxas de corrosão das estruturas metálicas, no centro de São Paulo, são relativamente baixas", esclarece Zehbour. 




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