Busca
Faça uma busca por todo
o conteúdo do site:
   
Acesso à informação
Bolsa de Empregos
Concursos Públicos (CRQ-IV)
Consulta de Registros
Dia do Profissional da Química
Downloads
E-Prevenção
Espaços para Eventos
Informativos
Jurisprudência
Legislação
LGPD
Linha do Tempo
Links
Noticiário
PDQ
Prêmios
Prestação de Contas
Publicações
QuímicaViva
Selo de Qualidade
Simplifique
Sorteios
Termos de privacidade
Transparência Pública
 
Notícia - Conselho Regional de Química - IV Região

Notícia 

 


Estudantes brasileiros ganham ouro na Olimpíada Internacional de Química


Foto: Divulgação / DINO
Delegação brasileira na OIQ disputada na Europa trouxe inéditas medalhas de ouro


Dois estudantes brasileiros do Ensino Médio, Vinicius Figueira Armelin, de Valinhos (SP), e Ivna de Lima Ferreira Gomes, de Fortaleza (CE), conquistaram o ouro na 50ª Olimpíada Internacional de Química (OIQ), realizada entre os dias 19 e 29 de julho, nas cidades de Bratislava (Eslováquia) e Praga (República Tcheca). Essa é a primeira vez na história da competição global que o País ganha medalhas de ouro.

Outros dois estudantes brasileiros que participaram do torneio, João Victor Moreira Pimentel e Orisvaldo Salviano Neto, ambos do Ceará, conquistaram, respectivamente, medalhas de prata e bronze. Os participantes fizeram uma prova experimental em laboratório e uma prova teórica, com duração de cinco horas cada.


"Com esse resultado, nos aproximamos dos asiáticos, que tradicionalmente são destaque em Olimpíadas de Ciências", afirma o professor Sergio Melo, coordenador do Programa Nacional de Olimpíadas de Química. Na classificação geral, entre os 304 estudantes de 76 países, Vinicius ficou na 11ª posição e Ivna na 29ª colocação.


O CRQ-IV é um dos patrocinadores da Olimpíada de Química do Estado de São Paulo, que integra o Programa Nacional de Olimpíadas de Química. O estudante Vinicius Figueira Armelin venceu a competição estadual e recebeu, na cerimônia alusiva ao Dia do Profissional da Química promovida no último dia 22 de junho pelo Conselho, o Prêmio Talentos, oferecido pela Braskem. 


O desempenho da equipe brasileira vinha melhorando ano a ano (em 2017, foram três medalhas de prata e uma de bronze), sendo o resultado de muito trabalho e esforço dos professores, estudantes e do apoio das escolas, que entendem a importância da competição.


"A Olimpíada tem sido uma ferramenta eficiente para cativar o interesse científico de jovens brasileiros", afirma o reitor da Universidade Federal do Piauí, José de Arimatéia Lopes, que acompanhou os estudantes, juntamente com o professor doutor Fabiano Gomes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Com informações do DINO - Divulgador de Notícias



Publicado em 31/07/2018


Voltar para a relação de notícias


Compartilhe:

Copyright CRQ4 - Conselho Regional de Química 4ª Região