Em sua 17ª edição, o Prêmio Abrafati de Ciência em Tintas, concedido pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), receberá inscrições até o dia 14 de outubro. Os interessados devem baixar o regulamento disponível na página http://bit.ly/29nsmx9 e seguir as orientações.
Podem ser inscritos estudos inéditos que tenham a sustentabilidade como um elemento central. Os temas possíveis envolvem matérias-primas, desenvolvimento de produtos e processos inovadores, equipamentos, técnicas analíticas, qualidade, proteção ambiental e gestão de resíduos.
Após o encerramento das inscrições, a comissão julgadora do prêmio fará a avaliação e definirá os três primeiros colocados, que receberão, em cerimônia no dia 7 de dezembro, troféus e diplomas, além de uma premiação em dinheiro, nos valores de R$ 14 mil (1º lugar), R$ 8 mil (2º lugar) e R$ 5 mil (3º lugar).
“Nossa intenção ao criar o Prêmio foi estimular, valorizar e reconhecer a pesquisa de qualidade no âmbito acadêmico e dentro das empresas da nossa cadeia produtiva, por entendermos que essa é uma atividade essencial para o desenvolvimento científico e tecnológico, levando a avanços e inovações”, assinala Dilson Ferreira, presidente-executivo da Abrafati.
HISTÓRICO – Desde 1987, quando o Prêmio Abrafati foi criado, foram mais de 150 trabalhos submetidos à avaliação, revelando a existência de uma expressiva produção científica ligada às tintas. Destes, foram reconhecidos 38 estudos – tendo como autores mais de 70 especialistas das empresas do setor e das mais renomadas instituições acadêmicas do País.
“Temos recebido, a cada edição, um conjunto de trabalhos de muito bom nível, que mostram que há muita pesquisa relevante relacionada às tintas sendo desenvolvida no País”, diz Telma Florêncio, diretora de Eventos Corporativos da Abrafati.
Segundo a entidade, os vencedores das 16 edições já realizadas desenvolveram trabalhos que resultaram em aprimoramentos significativos em processos, desenvolvimento de produtos e matérias-primas e avanços no campo ambiental. Entre os principais temas estudados pelos vencedores estão: a utilização de matérias-primas de fonte renovável, o uso de materiais de menor toxicidade e impacto ambiental e o aumento da eficiência na produção com redução da utilização de insumos.